CAMPO CONDE SUCENAA CHUVA AFASTOU ALGUMA ASSISTENCIA, MAS OS DO COSTUMA MARCARAM A SUA PRESENÇA, NO APOIO Á EQUIPA
1º DEZEMBRO - 2 PORTOMOSENSE - 0
ARBITRO - RUI MENDES - A.F.SANTARÉM
EXCELENTE ARBITRAGEM DESTE JOVEM ÁRBITRO, TRANQUILO, EQUILIBRADO E DEIXOU JOGAR. BEM AUXILIADO
HÁ HORAS FELIZES
VITÓRIA PARA CALAR OS "ABUTRES" QUE NAO ACREDITAVAM NO VALOR DA EQUIPA E DUVIDAVAM DA PRESENÇA NA FASE FINAL, NOS 6 PRIMEIROS. "E QUEREMOS MAIS"
EXIBIÇAO DE UMA EQUIPA PERSONALIZADA, QUE RESOLVEU NA HORA A DECISAO DO JOGO, PERANTE UM ADVERSÁRIO QUE NUNCA SE ENTREGOU E DISCUTIU ATÉ AO FIM O RESULTADO DO JOGO
EQUIPA
FÁBIO (9) - TÓBRANCO (9) - MEIRELES (9) - WILSON (9) - ANGEL (9) - MONTEIRO (9) - ANASTACIO (9) - RUI MIGUEL (9) - PEREIRA (9) - NUNO ALMEIDA (9) - CUNHA (9)
SUPLENTES - ALEIXO (9) - MARMELO (9) - ROGÉRIO (9) - MAMADU (9) - JORGE BENTO (9)
DIAKITE (9) - RICARDO (9)
ORLANDO (9) - LUIZINHO (9) - VIDEIRA (9) - FILIPE (9) - ZORRO (9)
MISTER BASTOS LOPES (9)
MISTER - PAULO (9)
MASSAGISTA - PAULO BRAZAO (9)
DELEGADO - VITOR CABAÇO (9)
VICE- RUI CUNHA (9)
DIRECTOR DES PORTIVO - JORGE (9) - CLIMERIO (9)
TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS - KORINA (9)
ESTA PONTUAÇAO HOJE É ESPECIAL, É UMA HOMENAGEM AO GRUPO DE TRABALHO QUE ESTÁ A REALIZAR UMA DAS MELHORES ÉPOCAS DO 1º DEZEMBRO E GARANTIU A PERMANENCIA ANTECIPADAMENTE NA 3ª DIVISAO NACIONAL
RESUMO DO JOGO
Equipa demonstrou hoje como se trava um opositor que era das equipas com menos derrotas.
Muito se especulou sobre a presença do 1º Dezembro nos 6 primeiros, mas dentro do Grupo de Trabalho nunca restou dúvidas.
Com um desenho táctico e uma atitude positiva dos seus jogadores, o 1º Dezembro foi empurrando os homens de Porto Moz para terrenos mais recuados e, aos poucos, conseguindo levar o esferico até ás imediaçoes da area contraria. O meio campo prevelegiou sempre um futebol de passo curto, de pé para pé, junto ao solo, algo que o adversario demonstrou nao se dar muito bem.
E surgiu o primeiro golo, numa dessas jogadas, superiormente executado por Rui Miguel e outros ficaram por marcar até ao intervalo.
A segunda parte começou com transiçoes rápidas da equipa da casa, mas percebia-se que apesar do dominio, havia necessidade de fazer algo mais para marcar (pelo menos mais um golo) para matar o jogo.
Com o golo sofrido o opositor abriu linhas e espaços, na procura do prejuizo, e numa boa jogada de Pereira cedeu o esferico a Cunha (com classe) e este encostou para o golo tranquilizador.
Ainda tivemos oportunidades de dilatar o marcador, mas a equipa preocupou-se mais com a gestao do jogo e do resultado que lhe interessava.
Estamos todos de Parabens